sexta-feira, 28 de junho de 2013

Parcerias


                                   PARCERIAS DO COLÉGIO CENTRAL


PIBID - Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência

O Pibid é uma iniciativa para o aperfeiçoamento e a valorização da formação de professores para a educação básica.
O programa concede bolsas a alunos de licenciatura participantes de projetos de iniciação à docência desenvolvidos por Instituições de Educação Superior (IES) em parceria com escolas de educação básica da rede pública de ensino.
Os projetos devem promover a inserção dos estudantes no contexto das escolas públicas desde o início da sua formação acadêmica para que desenvolvam atividades didático-pedagógicas sob orientação de um docente da licenciatura e de um professor da escola.


  CJCC - Centro juvenil de ciência e cultura

Os centros juvenis de ciencia e cultura são uma iniciativa de educação integral da Secretaria da Educação do Estado da Bahia.Visam ampliar o acesso da juventude baiana às temáticas contemporâneas na perspectiva de consolidar a sua capacidade de fazer nexos interdisciplinares, potencializando a compreensão de fatos, questões, invenções, avanços e conquistas científicas, sociais, culturais, artísticas e tecnológicas da humanidade. Os centros juvenis oferecerão aos estudantes de ensino médio- seu público alvo preferencial- uma grande diversidade de atividades culturais e de acesso ao conhecimento científico, em especial cursos e oficinas.

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Presenças ilustres: docentes e discentes

 
Antônio Carlos Magalhães  (ex-governador da Bahia)

Calasans Neto (ilustre pintor)

Glauber Rocha (cineasta, ator e escritor)

Jorge Portugal (Educador e poeta)


João Ubaldo Ribeiro (escritor, jornalista e professor)

Lídice da Mata (ex prefeita de Salvador, atual senadora)



Altamirando Requião
Afonso Ruy
Álvaro Rocha
Amanda Costa Pinto
Américo Furtado Simas
Ângelo Magalhães
Antonio Carlos Magalhães
Antonio Sérgio Gabrielli
Aristides Maltez
Bernardino José de Souza
Beth Wagner
Braz Hermenegildo do Amaral
Calasans Neto
Carlos Lacerda (pianista)
Carlos Marighella
Carlos Santana
Cassiano da França Gomes
Christiano Alberto Müller
Cid Teixeira
Cláudio Veiga
Clemente Guimarães
Dalva Mattos
Deraldo Dias de Moraes
Duarte Moniz Barretto de Aragão
Durval Tavares da Gama
Edivaldo Boaventura
Eduardo de Sá Oliveira
Egas Moniz Barreto de Aragão (Pethion de Villar)
Eglon Malta Santos
Epaminondas Berbert de Castro
Eraldo Tinoco
Ernesto Carneiro Ribeiro
Esther Largman
Fernando da Rocha Perez
Francisco da Conceição Menezes
Francisco Prisco de Souza Paraíso
Gabino Kruchevski
Gabriela Leal de Sá Pereira
Gelásio de Abreu Farias
Geraldo Danemann
Gerson Pereira dos Santos
Glauber Rocha
Hedyr Peltier dos Santos Cajueiro
Heitor Praguer Fróes
Hermes Lima
Hosannah de Oliveira
Isaías Alves de Almeida
Jacob Gorender
Jaime Finguergut
João Carlos Teixeira Gomes
João Carlos Tourinho Dantas
João da Costa Pinto Dantas Jr.
João Eurico Matta
João Gustavo dos Santos
João José Reis
João Ubaldo Ribeiro
Joaquim Inácio Tosta Filho
Jorge Calmon
Jorge Portugal
José Estanislau Vieira
José Guilherme Pereira Rebello
José Marcelino Correia Sampaio
José Moreira Pinto
Lafayette Ferreira Spínola
Lauro Farani Pedreira de Freitas
Leopoldo Afrânio Bastos do Amaral
Leovigildo Ypiranga do Amorim Filgueiras
Lídice da Matta
Luiz Anselmo da Fonseca
Luiz de Moura Bastos
Luiz Henrique Dias Tavares
Manoel Carlos Devoto
Nelson Barros
Oswaldo Velloso Gordilho
Oswaldo Vieira de Campos
Pedro Tavares Filho
Philomeno Cruz
Ruy de Lima Maltez
Sócrates Marback
Silvio Lamelha
Ubiratan Castro
Virgílio Clímaco Damásio
Waldir Freitas Oliveira
Waldir Pires
Walter Luis Reuter
Weldon Americano da Costa

História do Colégio Central



Histórico do Colégio Estadual da Bahia: Central

O Colégio Estadual da Bahia – Central foi criado pela Lei n. 33 de 9 de março de 1836  com a denominação de Liceu Provincial da Bahia, passando a funcionar apenas em 1837 quando da sua instalação no Convento dos Frades Agostinianos, atual Universidade Católica do Salvador - UCSal, na Palma. O advento da República altera sua denominação, em 1890, para Instituto Oficial de Ensino Secundário. Em função das deficiências concernentes à sua grade curricular, passa, em 1895, a ser equiparado ao Colégio Pedro II, na época Ginásio Nacional, recebendo a denominação de Ginásio da Bahia. Com este nome atravessou o inicio do século XX destacando-se como educandário de excelência, e em 1942, a partir da Reforma Capanema, recebe a denominação de Colégio Estadual da Bahia. Não atendendo às crescentes demandas de seus educandos, passou a estabelecer seções em prédios distintos do seu conjunto patrimonial, obtendo, a partir de 1949, a denominação de Colégio Estadual da Bahia – seção CENTRAL, com a qual ficou consagrado até os dias de hoje.
  Constituiu-se, enquanto vanguarda, no que se refere às relações sociais de Gênero por abrigar turmas mistas, matriculando quatro alunas em 1900. Enquanto o Colégio Pedro II, seu referencial de equiparação, registra em seu corpo discente a primeira aluna em 1931, o Central, na época Ginásio da Bahia, conta com a sua primeira professora, Hedyr Peltier dos Santos Cajueiro, em 1927. 
O educandário em pauta destaca-se, também, no que se refere à excelência de sua proposta pedagógica por ter implantado em 1936 o Curso Complementar destinado às carreiras de Direito, Engenharia, Medicina e Odontologia. Neste diapasão, vale ressaltar, que de cada cem vagas oferecidas pela Faculdade de Medicina, oitenta eram preenchidas por alunos deste Colégio.

O Colégio Estadual da Bahia exerceu papel fundamental durante a Ditadura Militar, uma vez que se tornou epicentro de manifestações contra o regime ditatorial e muitos de seus alunos passaram a se engajar no movimento estudantil contra-atacando a opressão que se instalou no país.

Compuseram seus quadros docente e discente expoentes da sociedade baiana de consignada reputação, sendo a única instituição educacional secundarista pública até 1942, em Salvador. Sua trajetória pedagógica se caracteriza por ministrar, até a crise que se instala nos anos 70 do s. XX, uma educação democrática e de excelência, contemplando as classes menos privilegiadas, negros e mulheres, que passam a se destacar no cenário intelectual soteropolitano.
                                                 Déborah Kelman